Material: soro

Método: Jejum não necessário.

Interpretação

As isoenzimas da fosfatase alcalina apresentam heterogeneidade molecular, tanto intertecidual, em relação a ossosm fígado, intestino e placenta, como intratecidual, em fígado, onde exsitesm as frações hepáticas H1 e H2. A fração alterada sugere a origem patológica da elevação.

Indicações: Diagnostico diferencial de causas de elevação da fosfatase alcalina

Interpretação clínica: A fração hepática se eleva em algumas doenças hepáticas e a fração óssea em estados que cursem com aumento do turnover ósseo.
Mostra*se elevada durante 6 a 12 meses após fratura, sem que haja doença óssea.

Sugestão de leitura complementar:

King RJ, Harrison L, Gilbey SG, et al. Diabetic hepatosclerosis: another diabetes microvascular complication? Diabet Med 2016;33(2):e5*7.

Melo MCN, Carneiro NB, Tolaymat N. Hiperfosfatasemia Benigna Transitória da Infância. Disponível em http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/viewArticle/4415, consult em 14 de fevereiro de 2016.

Coleta: 2 * Coletar amostra em tubo gel;
2 * Aguardar 30 min para retração do coagulo;
3 * Realizar a centrifugação em 3.200 RPM por 12 min;
4 * Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC.